quarta-feira, 25 de julho de 2018

julho 25, 2018

MOTORISTA: GUARDIÃO DAS VIDAS, CONDUTOR DO PROGRESSO



Nesta data tão especial, o Grupo Leblon Transporte de Passageiros homenageia estes profissionais, que escrevem dia a dia suas histórias nas ruas, avenidas e estradas.
E que também fazem a parte da vida de milhões e milhões de pessoas todos os dias.
O ônibus, sua ferramenta de trabalho.... Os passageiros, clientes e amigos
O transporte de vidas, sua missão Divina!
Parabéns!

sexta-feira, 20 de julho de 2018

julho 20, 2018

DIA DO AMIGO: PARCERIA E COMPANHEIRISMO NO DIA A DIA DA COMUNIDADE

Transporte coletivo é um dos exemplos de onde nascem a cumplicidade e a união para o bem estar de todos

No Brasil e em outros países da América Latina, nesta próxima sexta-feira, 20 de julho, é comemorado o Dia do Amigo ou Dia da Amizade.
Em outras partes do mundo, as celebrações ocorrem em dias diferentes, como 18 de abril e 30 de julho.
Independentemente da data oficial, o Grupo Leblon Transporte de Passageiros aproveita a oportunidade para expressar sua gratidão e amizade com a comunidade de onde presta seus serviços.
Amizade é, acima de tudo, parceria. Ao longo dos anos, o Grupo Leblon, por meio de sua diretoria e colaboradores, é parceiro da população para o desenvolvimento econômico, social e de qualidade de vida em Curitiba, Mandirituba e Fazenda Rio Grande.
Até agora foram milhões e milhões de quilômetros percorridos, desafios superados e histórias traçadas, tudo em prol de cidades melhores, possibilitando que o cidadão tenha acesso à saúde, trabalho, educação, lazer e encontros com a família e amigos por meio dos transportes.
E por falar em transportes, quantas amizades surgiram em nossos ônibus ao longo de todo este tempo de atuação! Pessoas que se veem todos os dias e acabam compartilhando histórias, relações, confidências, sonhos e paixões.
Nada melhor que o coletivo para fazer amizades. É no bom relacionamento coletivo que nasce a tolerância, o respeito pelo próximo, o aprendizado com o semelhante, o carinho e o afeto.
Um cordial abraço a todos nossos clientes, amigos que são mais que passageiros, e que nossa parceria dure anos e mais anos, com cada um crescendo e se aperfeiçoando.
Grupo Leblon Transporte de Passageiros

quinta-feira, 12 de julho de 2018

julho 12, 2018

GRUPO LEBLON FAZ PROGRAMA DE FEEDBACK PARA APERFEIÇOAR TREINAMENTOS E MELHORAR O ATENDIMENTO À POPULAÇÃO

Motoristas e cobradores recebem retorno individualizado sobre ocorrências. Profissionais que tiverem os melhores desempenhos serão reconhecidos
 
As mais modernas empresas de diversos setores em todo o mundo já entenderam que por mais que sejam importantes treinamentos e capacitações em grupo, um olhar cada vez mais individualizado sobre os profissionais tem dado bons retornos para todos: empresas, com o acerto na prestação de serviços; profissionais, com a atenção recebida para suas necessidades; e clientes, com a melhoria dos atendimentos, produtos e serviços.
Alinhado a esta realidade de mercado, o Grupo Leblon Transporte de Passageiros, que opera em Curitiba e parte da região metropolitana, desenvolve um programa de “feedback” , inicialmente para motoristas e cobradores.
Cada profissional é chamado individualmente pelo setor de RH – Recursos Humanos das empresas que forma o grupo, e recebe um retorno sobre o desempenho e eventuais ocorrências que tiveram envolvimento.
Não se trata, segundo o Grupo Leblon, de chamar o funcionário para “dar bronca” ou aplicar alguma penalidade. O objetivo é orientar o profissional e entender a realidade e o dia-a-dia de cada um.
“Independentemente do histórico, o feedback será sempre construtivo ao apontar algo que não está adequado, porém, vem junto de uma proposta de ação para que o problema seja resolvido, identificando os erros e acertos , e para conseguir soluções e métodos para resolver cada um dos problemas. O programa deve ser bem compreendido pelos colaboradores da empresa, já que não se trata de crítica e sim de um apoio na busca da melhoria profissional.” – diz o coordenador de RH do Grupo, Celso Adolfato.
Adolfato ainda explicou que o programa de “feedback” também aproxima o motorista e cobrador da empresa. Muitos destes profissionais sequer frequentam a garagem com constância, já que devido aos horários começam e encerram suas jornadas nos terminais.
O coordenador de RH disse também que o programa contempla reconhecimento para os funcionários que não se envolverem em ocorrências.
“Todos têm muito a ganhar, em especial nosso cliente, o passageiro. Colaboradores mais motivados e capacitados atendem melhor à população, o que reflete na qualidade dos serviços. E esse é nosso objetivo.” – finalizou.
Grupo Leblon Transporte de Passageiros
FOTO:
Programa mostra ao funcionário seu desempenho e são discutidas as possibilidades de melhorias om os gestores de RH

segunda-feira, 9 de julho de 2018

julho 09, 2018

E SE A GASOLINA AJUDASSE A PAGAR A CONTA DO DIESEL? Por Rachel Biderman e Luis Antonio Lindau

Rachel Biderman e Luis Antonio Lindau



FOTO: ANTÔNIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL




O fato de pessoas de menor renda usarem veículos privados para deslocamentos diários não significa uma sociedade mais avançada A interrupção da distribuição de combustíveis em maio de 2018 devido à greve dos caminhoneiros, em poucos dias, provocou o colapso produtivo de vários setores, impactou o transporte urbano e interurbano e o fornecimento de alimentos. Um país que para devido à falta de combustíveis fósseis é um país pouco resiliente. No afã de estancar a paralisação, entre outras medidas, o governo optou por renúncias fiscais para reduzir o preço do óleo diesel. Compensar os R$ 0,46 no preço do litro é, agora, uma dívida a ser paga por toda a sociedade brasileira. Com impacto estimado em bilhões nas contas públicas, a questão levanta uma oportunidade para discutir a supremacia do individual sobre o coletivo. Enquanto o diesel, goste-se ou não, é o combustível que movimenta parcela significativa de produtos de consumo direto da população e responde pela quase totalidade do transporte coletivo urbano (via ônibus), a gasolina é majoritariamente utilizada para abastecer veículos de uso privado. Claro que ainda temos muitas ações necessárias para reduzir os impactos ambientais, como a aplicação de norma regulamentadora para motores a diesel, já adotada em vários países, que prevê redução no nível de poluentes em relação ao atual. Mas, considerando o coletivo, não seria o caso da gasolina ajudar a pagar o diesel? A situação da greve  forçou os brasileiros a experimentarem uma vida menos dependente dos combustíveis fósseis. As cidades amanheceram com poucos carros e motocicletas nas ruas. A bicicleta, que era uma alternativa distante para muitos, saiu do armário. Muitos caminharam ao trabalho e às escolas. O resultado em São Paulo, por exemplo, foi imediato: a poluição atmosférica caiu pela metade, segundo a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Ao optar pelo carro em vez do ônibus, uma pessoa contribui com 45 vezes mais emissões de dióxido de carbono na atmosfera (gás que contribui para o aquecimento do planeta) e 30 vezes mais de monóxido de carbono (gás tóxico e poluente). Sem contar o aumento de uma vez e meia de óxido de nitrogênio e o triplo de material particulado, que afetam os pulmões e provocam danos à saúde. O cálculo foi feito com base nos fatores do Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários do Ministério do Meio Ambiente considerando ônibus urbanos com média de ocupação de 80 pessoas e carros com média de 1,5.


  HOJE, AUMENTOS NO PREÇO DA GASOLINA, CONTRABALANÇANDO MENORES ACRÉSCIMOS NO PREÇO DO DIESEL, SERIAM UMA FORMA DE COMPENSAR A SOCIEDADE BRASILEIRA PELAS DECISÕES DE CARÁTER INDIVIDUAL NA HORA DE ESCOLHER O MODO DE TRANSPORTE, PRIVILEGIANDO-SE O TRANSPORTE PÚBLICO É possível que nem todos carros e motos que ficaram sem combustível precisem estar nas ruas diariamente, como de costume. Quem insiste em realizar deslocamentos por transporte individual deveria ajudar a pagar a conta do coletivo. No Brasil, a estatística assusta. Entre 2001 e 2016, a frota de veículos aumentou 194,1%, com destaque para o crescimento das motocicletas (420,2%) e dos automóveis (141,6%). Na comparação, a frota de ônibus (119,5%) e caminhões (84,3%) cresceu menos. A migração de veículos privados com motor a combustão para o transporte coletivo e o não motorizado (bicicletas e a pé) traz benefícios para a saúde pública (menos mortes e lesões no trânsito e menos internações ou mortes por poluição do ar), para o clima do planeta e reduz o tempo e o dinheiro perdidos em congestionamentos. De acordo com o Observatório do Clima, motos e carros respondem por 78% das emissões de GEE (gases de efeito estufa) no transporte rodoviário de passageiros no país, enquanto os ônibus urbanos representam 16%. Portanto, o preço da gasolina deveria ser usado como um instrumento de aceleração da transferência modal e da transição para veículos de zero ou baixa emissão de GEE. Como resultado secundário, os que insistissem na escolha por veículos motorizados individuais poderiam migrar para o etanol, uma opção mais sustentável, ou pressionar a indústria pela eletrificação. O fato de pessoas de menor renda usarem veículos privados para deslocamentos diários não significa uma sociedade mais avançada, já que em cidades de países tidos como desenvolvidos os mais ricos também usam o transporte coletivo. O que faz Ingvar Kamprad, fundador da Ikea, considerado o segundo homem mais rico da Europa, usar ônibus para ir ao escritório na Suécia? Ou o ex-prefeito Michael Bloomberg ser visto frequentemente no metrô de Nova York? Certamente o ganho de tempo resultante de um transporte coletivo eficiente e seguro, parte de uma rede intermodal integrada. Hoje, aumentos no preço da gasolina, contrabalançando menores acréscimos no preço do diesel, seriam uma forma de compensar a sociedade brasileira pelas decisões de caráter individual na hora de escolher o modo de transporte, privilegiando-se o transporte público. Os preços relativos do diesel e da gasolina podem ser ajustados de forma a desincentivar o uso de carros e motos, como já foram no passado brasileiro, em vez de afastar usuários do transporte coletivo sobre pneus. Essa alternativa merece apoio governamental, tanto nesse momento de alta do diesel como na transição para um transporte coletivo urbano de zero ou baixa emissão, o que inclui a redução de impostos sobre veículos mais sustentáveis. A dependência de combustíveis fósseis demonstra que ainda temos uma raiz no passado. O Brasil -  um país majoritariamente urbano -  precisa recuperar o atraso na oferta de opções mais sustentáveis de transporte de carga, como a ferroviária, fluvial e cabotagem, com incentivos a tecnologias mais limpas para a logística regional e urbana. A viabilização de um transporte diversificado e de zero ou baixa emissão reduziria a chance de colapsos como o que vivenciamos, pois proporcionaria outras formas de deslocamento mais sustentáveis e menos dependentes de uma única fonte energética. Rachel Biderman é diretora executiva do WRI Brasil Luis Antonio Lindau é diretor do programa de Cidades do WRI Brasil





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