quinta-feira, 12 de abril de 2018

abril 12, 2018

SIMPLES ATITUDES EVITAM ACIDENTES EM TRANSPORTES PÚBLICOS


Grupo Leblon capacita funcionários, mas a participação de todos é fundamental




A segurança nos transportes é um direito e dever de todos. O Grupo Leblon Transporte de Passageiros capacita seus funcionários para agirem preventivamente e evitar acidentes com usuários. São realizados cursos e treinamentos com atualizações todos os anos. Mas os passageiros podem também ajudar com atitudes simples. Veja algumas dicas para a sua segurança:

- Evite, se possível, aglomerações, principalmente no embarque e desembarque.

- Não fique parado nos degraus do ônibus, tanto com o veículo parado como em movimento.

- Segure firme nos ferros de apoio, mesmo com o ônibus parado ou em baixa velocidade.

- Dê prioridade e respeite o ritmo de idosos, pessoas com deficiência, em recuperação cirúrgica e gestantes. Lembre-se que segurança e respeito andam juntas.

- Ao desembarcar, procure imediatamente manter a máxima distância possível do ônibus.

- Cuidado com alças de bolsas, vestidos, guarda-chuva, cadarços e procure, se possível, calçados que fiquem bem presos aos pés.

- Em caso de dúvidas ou necessidade de auxílio em qualquer ocorrência, procure um funcionário da Leblon/Nobel, um Guarda Civil, um Bombeiro ou Policial Militar, que possuem treinamentos apropriados.

Todos juntos, fazemos um transporte melhor.

Grupo Leblon Transporte de Passageiros

FOTO:
Logo após o desembarque, procure manter distância do veículo

quinta-feira, 29 de março de 2018

março 29, 2018

QUITANDINHA E MANDIRITUBA SE INTEGRAM À RIT DE CURITIBA A PARTIR DE 31 DE MARÇO

Matéria Retirada do Site da COMEC, disponível em: https://goo.gl/S2iorK

A partir de sábado (31 de março) os usuários do transporte coletivo de Quitandinha e Mandirituba se integram com a rede de transportes públicos de Curitiba. A integração será pelo Terminal de Fazenda Rio Grande que permitirá o deslocamento, sem o pagamento de uma nova tarifa, para os terminais Pinheirinho e CIC e, ainda, para o centro da Capital. A medida vai beneficiar 4.900 pessoas que usam esse serviço, todos os dias.
“Esta operação dará maior opção de mobilidade, diminuirá o tempo gasto no deslocamento e reduzirá os custos à população. Cada pessoa que usa mais de uma linha de ônibus, diariamente, poderá ter, ao fim do mês, uma economia de até R$ 166,10. E isto representa um enorme ganho na economia das famílias, e se amplia se houver duas ou três pessoas usando essa linha de ônibus”, comemora o secretário do Desenvolvimento Urbano (SEDU), João Carlos Ortega.
“Trata-se de uma antiga reivindicação da população, pois, até agora, os moradores destes municípios não têm acesso à Rede Integrada de Transporte (RIT) e contam apenas com ligações diretas para a capital ou para o Terminal Pinheirinho, onde precisam pagar nova tarifa, caso embarquem em outro ônibus”, diz o diretor de Transportes da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (COMEC), Marcos Scheremeta.
ECONOMIA - A partir de 31 de março o sistema funcionará da seguinte forma: as pessoas vão embarcar em Quitandinha e Mandirituba (incluindo o Distrito de Areia Branca), pagar uma única tarifa de R$ 4,85 (cartão metropolitano ou dinheiro) e se deslocar até o Terminal Fazenda Rio Grande. Assim, eles vão desembarcar dentro do próprio Terminal e poderão fazer integração com outras linhas, sem pagar outra passagem.
Já, no retorno, as pessoas vão pagar uma tarifa de R$ 4,25 para o sistema URBS. E, ao chegarem ao Terminal Fazenda Rio Grande, para embarcarem nas linhas G21-Areia Branca/T.Fazenda ou G31-Quitandinha/T.Fazenda, elas terão de entrar pela porta dianteira e pagar uma tarifa de R$ 4,85.
Mesmo com a tarifa da volta, quem faz a integração com outra linha na capital terá uma considerável economia. Atualmente, o cidadão paga R$ 6,50 até Curitiba e mais R$ 4,25 para chegar ao seu destino. No retorno, paga novamente as duas tarifas, tendo um custo diário de R$ 21,50. Com a integração, o custo passará a ser de R$ 13,95, por dia, ou seja uma economia de R$ 7,55, que representa 35,1%. Se forem considerados 22 dias úteis, no final do mês, a economia será de R$ 166,10.
Além da economia, o secretário Ortega lembra que também serão beneficiados com a redução no tempo que gastam ao se deslocarem de suas casas. Os ônibus de ligação direta enfrentam congestionamentos dentro de Curitiba, pois concorrem com os automóveis nas vias comuns. Já as linhas que saem do Terminal Fazenda Rio Grande usam as canaletas ou faixas exclusivas de ônibus, no perímetro urbano da capital, o que permite maior velocidade no trânsito, com segurança.
Para a inclusão de Quitandinha e Mandirituba na RIT, a COMEC fez um estudo de viabilidade. Estes municípios eram atendidos pelas linhas de ligação direta, muito extensas, pois de Areia Branca (em Mandirituba) até o centro da capital são 53,5 km, e de Quitandinha até o Terminal do Pinheirinho são 59 km. Estas linhas também são as únicas do Sistema Metropolitano que pagam pedágio para o deslocamento.
REFORÇO - Para atender melhor a população, nos horários de pico, a COMEC vai reforçar a oferta de serviços a partir do Terminal de Fazenda Rio Grande. O ligeirinho F02-Ctba /Fazenda que vai até a Praça Carlos Gomes, no centro da capital, passará a ter ônibus a cada 5 minutos. Para a linha F03-Fazenda Direto, que se desloca até o Terminal Pinheirinho, a oferta será a cada 03 minutos.
No Terminal Fazenda Rio Grande, a população também têm a opção das linhas paradoras F01-Fazenda/Pinheirinho, que saem a cada 8 minutos (horário de pico) e a F05-Fazenda/CIC a cada 12 minutos (também horário de pico).
A COMEC atende a 19 municípios com o transporte coletivo metropolitano. Desde que reassumiu o gerenciamento do transporte coletivo metropolitano a entidade possibilitou novas integrações como a do Terminal Roça Grande (em Colombo) e de Quatro Barras ao Terminal Santa Cândida. Agora, com Mandirituba e Quitandinha, o número de municípios com acesso à RIT passa de 13 para 16.


Matéria Retirada do Site da COMEC, disponível em: https://goo.gl/S2iorK

quinta-feira, 22 de março de 2018

março 22, 2018

LEBLON REFORMA ÔNIBUS PARA LEVAR SAÚDE À POPULAÇÃO DE FAZENDA RIO GRANDE

Veículo vai até bairros mais distantes oferecendo exames básicos




A medicina preventiva é fundamental para a saúde pública.
Além de poupar muitas pessoas do sofrimento, detectando eventuais problemas antes que evoluam, ajuda o poder público a economizar dinheiro de impostos remediando doenças que poderiam ser evitadas.
E o Grupo Leblon Transporte de Passageiros colaborou com a saúde pública e a medicina preventiva em Fazenda Rio Grande.
A empresa reformou um ônibus modelo Caio Vitória para atendimento de saúde.
O Ônibus da Saúde percorre as comunidades carentes e mais afastadas da cidade oferecendo exames básicos à população.
A equipe da Leblon dispôs de 150 horas para deixar o ônibus apto para fazer os atendimentos com segurança e eficiência.
Entre os serviços realizados, estavam revisão mecânica e elétrica, troca de peças, funilaria, pintura e higienização completa.
O veículo transporta os profissionais de saúde da cidade aptos a realizarem os exames nos pacientes.
É prática comum da Leblon atuar em parceria com a comunidade e com as instituições para oferecer cidadania à toda população.
Um ônibus do mesmo modelo foi reformado pela Leblon e está a serviço da APAE da cidade.
Grupo Leblon Transporte de Passageiros

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

fevereiro 02, 2018

ATENÇÃO: Alteração de linhas em Fazenda Rio Grande vai aumentar oferta de transportes

Mudanças foram estudadas a partir de trabalho de campo, ouvindo a população e têm o objetivo de atender melhor aos passageiros
ADAMO BAZANI

A partir do sábado, 10 de fevereiro de 2018, diversas linhas em Fazenda Rio Grande, na região Metropolitana de Curitiba, terão alterações operacionais.
O objetivo, de acordo com a operadora do sistema da cidade, Viação Nobel, é aumentar a oferta de viagens e lugares e adequar os transportes à demanda. Fazenda Rio Grande, segundo o IBGE, é uma das cidades com maior crescimento populacional do País, registrando nos últimos anos, taxas em torno de 10%.
O tempo de espera também vai ser reduzido em vários horários destas linhas.
Todas as alterações foram autorizadas pela Comec – Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba, que gerencia os transportes intermunicipais.
Atenção para as mudanças:

F13  -  Estados  l:  O atendimento de uma das  tabelas desta linha foi ampliado. O ônibus desta tabela era recolhido de manhã e retornava à linha somente na parte da tarde, mas com a mudança, passa a operar o dia todo. Além disso, será colocado mais um veículo para  atender  nos  horários  de  pico da manhã e da tarde, aumentando assim a oferta da linha em 27 viagens por dia útil.

F15  -  Gralha Azul:  No caso desta linha, além de ampliar o atendimento,   aumentando  o  trajeto  até  a  Rua  Cucos,  foi  estendido  o horário de  operação  do  ônibus  que  antes recolhia às 07h e retornava para a  linha  somente  às 11h. Com a mudança, este ônibus passa a operar o dia todo. Além disso, foi  acrescentado  mais  um  veículo para atendimento da linha nos horários de  pico da manhã e da tarde, aumentando assim a oferta da linha em 18 viagens por dia útil.

F18  -  Parque  Industrial: Esta linha, além de servir aos passageiros das indústrias da   região,  passará  a atender também o Loteamento Sidon (que deixará de ser
servido  diretamente pela Linha "F24 - Eucaliptos ll"). Quem preferir continuar usando a Linha F-24, basta se deslocar até a Rua  Limeira , que fica somente a cerca  de 300 metros do loteamento, e seguir o novo trajeto da linha "F24 - Eucaliptos ll".

F23  -  Estados  ll - Será acrescentado mais um veículo na linha, que vai operar  das 05h45 às 20h22, aumentando com isso a oferta da linha em 19 viagens todos os dias úteis.

 F24  -  Eucaliptos  ll e F27 - Eucaliptos lll - Essas duas linhas irão se fundir  e vão se tornar uma.,  A linha "F27 - Eucaliptos III será extinta. A nomenclatura será única:  "F24  -  Eucaliptos  II", que passara a operar com  itinerário estendido, melhorando a frequência horária para os  passageiros   que  utilizavam  ambas  as  linhas. Devido a esta mudança, o tempo de espera  vai cair para 11minutos no período da manhã e 12 minutos no período da tarde.

 F29   - Veneza (Pedágio) e F11 - Veneza (Colonial e Pedágio) – Serão mudados os itinerários destas duas linhas. Na volta, os ônibus voltarão a  entrar na Rua João Quirino Leal e  seguirão  pela  Rua  Francisco  da  Conceição Machado, Av. Portugal, marginal da BR 116 até o Terminal.

 Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

janeiro 22, 2018

FAZENDA RIO GRANDE E GRUPO LEBLON: UMA PARCERIA DE DÉCADAS

Cidade completa 28 de emancipação e Leblon, 35 anos de prestação de serviços ao seu desenvolvimento


Há 28 anos, em 26 de janeiro de 1990, o governador do Paraná, na época, Álvaro Fernandes Dias, por meio da lei estadual n° 9.213, elevava Fazenda Rio Grande, até então um distrito de Mandirituba, à condição de município.
Sete anos antes, em 1983, surgia no distrito, o Grupo Leblon Transporte de Passageiros, uma iniciativa do empreendedor Alfredo Isaak, que, além de serviços de fretamento, começou a operar a linha regular entre Fazenda Rio Grande e Curitiba.
Era uma visão de futuro, que realmente se concretizou. A família Isaak, que já atuava no ramo de transportes desde 1951, quando Alfredo começou a fazer entrega de leite, acreditava no crescimento de Fazenda Rio Grande.
Para se ter uma ideia dessa visão e desta contribuição para o desenvolvimento de Fazenda Rio Grande, somente em 1986 é que tiveram início as obras de pavimentação das marginais da BR-116, pelo DER – Departamento de Estradas de Rodagem.
A maioria das vias de Fazenda Rio Grande era de terra e a cidade, em expansão, tinha pouca estrutura.
Mas lá já estavam os ônibus da Leblon, enfrentando atoleiros nos dias de chuva e poeira nos dias quentes e secos.
Não é exagero nenhum dizer que a Leblon é especialista em Fazenda Rio Grande. Muitos caminhos de terra passaram a ser ruas de verdade depois que receberam os ônibus da empresa.
O sr. Alfredo Isaak, os filhos, os demais familiares, motoristas e outros trabalhadores da empresa não poupavam esforços e muitas vezes os ônibus levavam enxadas e outras ferramentas para abrir os caminhos.
Fazenda Rio Grande cresceu e a Leblon também, juntamente com a Viação Nobel.
De acordo com estimativas do IBGE, em 2017, eram 95.225 moradores a frota licenciada na cidade em novembro de 2017 (o dado mais recente do Denatran) era de 48.402
Ou seja, há um carro para cada 1,96 habitante, um índice de motorização muito grande para os padrões brasileiros.
Estes números mostram a importância dos transportes coletivos para minimizar os impactos do trânsito e da poluição na cidade.
Para os transportes públicos cumprirem seu papel de forma adequada, precisam de infraestrutura condizente, tanto nas vias comuns, corredores exclusivos, faixas preferencias e terminais.
A Leblon, nesta data especial, parabeniza os moradores, trabalhadores e estudantes de Fazenda Rio Grande. O Grupo Leblon sempre acreditou nesta cidade e, no que depender da gente, Fazenda Rio Grande continuará sendo um dos municípios mais pujantes da região metropolitana.
Parabéns a todos.
Grupo Leblon Transporte de Passageiros


sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

dezembro 08, 2017

UMA LIÇÃO PARA 2018: O SETOR DE TRANSPORTES TEM DE BOTAR A BOCA NO TROMBONE SEM MEDO

Em todos os casos em que os operadores falaram com a sociedade e não repudiaram a imprensa, no mínimo, houve um equilíbrio de versões
ADAMO BAZANI

O ano de 2017 foi um dos mais emblemáticos no setor de transportes de passageiros e pode ser considerado um divisor sim de águas.
Foram várias lições que não podem ser desperdiçadas, entre as quais: por mais que economia e política andem juntas, é possível uma não ser tão dependente da outra. Também outra lição: com cautela e dentro das condições, é na crise que se deve investir. Afinal, quando a situação começa a melhorar, quem investiu, vai sair na frente e este “nariz” de vantagem é fundamental num setor cada vez mais competitivo. Hoje o ônibus sofre concorrência de diversos setores: das motos, cujos valores das prestações às vezes são mais baixos do que uma pessoa gasta com passagens por mês; do transporte clandestino (ainda muito comum no País); do carro que ainda recebe mais investimentos na mobilidade que o ônibus e, agora, mais recentemente, do Uber. A frase “vamos rachar um Uber” por um grupo de pessoas, às vezes poder ser traduzida como “Não vamos de ônibus hoje não”.
É claro que os transportes coletivos têm uma desvantagem muito grande: diferentemente de motos, carros e de aplicativos, a regulamentação e as amarras são tão grandes que fica mesmo difícil competir.
Mas se o empresário de ônibus continuar só com a postura de reclamar para seu colega de negócios e esperar algo dos governos, a situação só tende a piorar.
Uma das lições, entretanto, que considero mais importantes para 2018 é: o setor de transportes tem de colocar a boca no trombone e não apanhar mais quieto.
Diante de fatos nacionais ou locais, quando associações levaram a público o que acontece, muita coisa mudou para o bem de todos (em especial do passageiro) ou, ao menos, as versões se equilibraram.
Como jornalista de transportes, cito muito rapidamente alguns exemplos.
A NTU, ao protagonizar discussões como o peso dos custos operacionais de ônibus, o financiamento de gratuidades e a perda de demanda no transporte público, consegue atingir parte da sociedade que antes só tinha as “versões oficiais dos governos” ou as irresponsáveis de pessoas que mal intencionadas usam clichês como “máfias dos transportes” e “caixas pretas”, que, se acontecem mesmo, é numa pequena parte entre maus empresários, assim como existem maus trabalhadores, maus jornalistas e até maus lideres religiosos que falam de ônibus.
A despeito de toda a situação das investigações criminais sobre os transportes no Rio de Janeiro, o Rio Ônibus começou a criar um diálogo sobre questões como congelamentos irresponsáveis de tarifas, concorrência com as vans e necessidade de melhor gestão pública na reformulação das linhas. Foram chamados jornalistas, distribuídas notas, cartas abertas à população e reuniões com influenciadores digitais e blogueiros, inclusive busólogos – que adoram ônibus. Hoje, a sociedade começa a ponderar e até o irredutível prefeito Marcelo Crivella, se reuniu com os empresários em dezembro.
Em Curitiba, desde o ano passado, o Setransp, sindicato que reúne as companhias de ônibus, começou também a trabalhar com a opinião pública e mostrar questões como defasagem de tarifa técnica, possíveis erros de dimensionamento de demanda pela gestora local Urbs. Quando Rafael Greca assumiu a prefeitura, as discussões já tinham sido colocadas. Depois de três anos sem novos ônibus, hoje o sistema já anuncia um cronograma de renovações, além de outros investimentos.
Na Capital Paulista, o SPUrbanuss, sempre atende aos jornalistas e conseguiu explicar para a imprensa, por exemplo, que os bilionários subsídios na cidade são para o sistema de transportes e não para as empresas de ônibus. A atuação do sindicato poderia ser melhor ainda se seus membros colaborassem mais, inclusive.
O empresário reclama, e com razão, que é vítima de preconceito por parte dos jornalistas, que já vem com uma imagem pré-concebida na sociedade que “dono de empresa de ônibus é bandido”.
Mas o setor também tem preconceito com jornalistas e pensa que os profissionais são “os abutres” que querem atacar com a caneta.
Esta visão mútua está mudando, mas ainda tem muito caminho pela frente.
Com todo respeito e, parafeseando Chico Buarque, mas os empresários de ônibus têm de deixar de ser a “Geni” dos transportes.
E o importante é ser transparente e sincero.
Não adianta só investir em bonitas campanhas, com foto de gente sorrindo de orelha a orelha, sendo que na verdade ninguém está feliz no ônibus: nem trabalhadores, nem empresários e muito menos quem sustenta trabalhadores, governos e empresários: o passageiro, o tal “cliente dos transportes”. Soa até falso.
Claro, campanhas são legais e é bom investir nelas, mas vamos também falar de problemas, para resolvê-los.
Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes, editor do site Diário do Transporte   

Fotos